Livro disponível para download em:
http://sites.google.com/site/emleitura/ogm/transgenicos_para_quem.pdf
APA do Ibirapuitã
Blog dos técnicos da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã. Bioma Pampa - BRASIL
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Quem Somos
Analistas ambientais que trabalham na Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, Unidade de Conservação federal de Uso Sustentável, com quase 317.000 hectares e localizada na Fronteira Brasil-Uruguai.
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Onde fica e prá quê serve?
A APA do Ibirapuitã fica no Bioma Pampa, no sul do Brasil, e tem sua área distribuída pelos municípios gaúchos de Alegrete, Quaraí, Rosário do Sul e Santana do Livramento.
Ela foi criada em 20 de maio de 1992 e tem como funções: [1] Garantir a conservação de uma porção significativa do Bioma Pampa, [2] Proteger a diversidade biológica, [3] Disciplinar o processo de ocupação territorial, [4] Assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais, [5] Fomentar o turismo ecológico, [6] Garantir a conservação de expressivos remanescentes de mata aluvial existentes em seu território, [7] Garantir a conservação dos recursos hídricos, [8] Fomentar a Educação Ambiental, [9] Melhorar a qualidade de vida das populações residentes através da orientação e disciplina das atividades econômicas locais, [10] Fomentar a pesquisa científica, [11] Preservar a cultura e a tradição do gaúcho da fronteira, e [12] Proteger as espécies ameadas de extinção em nível regional.
Ela foi criada em 20 de maio de 1992 e tem como funções: [1] Garantir a conservação de uma porção significativa do Bioma Pampa, [2] Proteger a diversidade biológica, [3] Disciplinar o processo de ocupação territorial, [4] Assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais, [5] Fomentar o turismo ecológico, [6] Garantir a conservação de expressivos remanescentes de mata aluvial existentes em seu território, [7] Garantir a conservação dos recursos hídricos, [8] Fomentar a Educação Ambiental, [9] Melhorar a qualidade de vida das populações residentes através da orientação e disciplina das atividades econômicas locais, [10] Fomentar a pesquisa científica, [11] Preservar a cultura e a tradição do gaúcho da fronteira, e [12] Proteger as espécies ameadas de extinção em nível regional.
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