Acontecerá nesta quarta feira (22/12) a defesa da dissertação de Andréa Sá Brito, do Programa de Pós graduação em Extensão Rural da UFSM. A defesa acontecerá às 14h na Sala 2 do prédio do ensino superior - IFFarroupilha Campus Alegrete e a banca será composta por Marcos Flávio Silva Borba (Embrapa), Marco Antônio Verardi Fialho (UFSM), Fernando Luiz Ferreira de Quadros (UFSM) e Pedro Selvino Neumann (orientador)
ENTRE O CORREDOR E A ESTÂNCIA: DINÂMICAS SOCIAIS E PRODUTIVAS NA APA DO RIO IBIRAPUITÃ é um estudo que caracteriza as principais dinâmicas evidenciadas entre os grupos sociais típicos do pampa identificados na APA do Rio Ibirapuitã. Apoiado no método conhecido como Análise e Diagnóstico dos Sistemas Agrários a dissertação identifica as zonas homogêneas no interior da APA, estudando a dinâmica demográfica que segue a lógica das zonas, tendo uma frente composta pelas estâncias, centralizada; e outra frente periférica, onde predomina a lógica familiar aglutinando as moradias e formando os Rincões. Além de caracterizar os diferentes tipos sociais presentes nestas zonas (pecuaristas familiares, assalariados, changueiros, aposentados, quilombolas, comerciantes, ocupantes, agregados, andantes ou teatinos), a dissertação, com base na teoria do valor agregado, faz a analise da capacidade de reprodução econômica e social dos principais sistemas de produção presente na APA. Merece especial menção a caracterização das relações de trabalho, gênero, e com o ambiente bem como as estratégias peculiares de reprodução econômica e social utilizado em determinados sistemas de produção, como é caso do “gado de corredor”, o arrendamento “por cabeça”, as vendas conjuntas, o turismo e o marketing ambiental. Assim, o estudo aponta, diante desse cenário, a necessidade de reconhecer e atuar na mediação entre tais relações, de modo a diminuir as discrepâncias entre os segmentos sociais, e aproveitar o conhecimento tradicional no sentido da conservação dos agroecossistemas e da herança cultural presentes no Bioma Pampa.
ENTRE O CORREDOR E A ESTÂNCIA: DINÂMICAS SOCIAIS E PRODUTIVAS NA APA DO RIO IBIRAPUITÃ é um estudo que caracteriza as principais dinâmicas evidenciadas entre os grupos sociais típicos do pampa identificados na APA do Rio Ibirapuitã. Apoiado no método conhecido como Análise e Diagnóstico dos Sistemas Agrários a dissertação identifica as zonas homogêneas no interior da APA, estudando a dinâmica demográfica que segue a lógica das zonas, tendo uma frente composta pelas estâncias, centralizada; e outra frente periférica, onde predomina a lógica familiar aglutinando as moradias e formando os Rincões. Além de caracterizar os diferentes tipos sociais presentes nestas zonas (pecuaristas familiares, assalariados, changueiros, aposentados, quilombolas, comerciantes, ocupantes, agregados, andantes ou teatinos), a dissertação, com base na teoria do valor agregado, faz a analise da capacidade de reprodução econômica e social dos principais sistemas de produção presente na APA. Merece especial menção a caracterização das relações de trabalho, gênero, e com o ambiente bem como as estratégias peculiares de reprodução econômica e social utilizado em determinados sistemas de produção, como é caso do “gado de corredor”, o arrendamento “por cabeça”, as vendas conjuntas, o turismo e o marketing ambiental. Assim, o estudo aponta, diante desse cenário, a necessidade de reconhecer e atuar na mediação entre tais relações, de modo a diminuir as discrepâncias entre os segmentos sociais, e aproveitar o conhecimento tradicional no sentido da conservação dos agroecossistemas e da herança cultural presentes no Bioma Pampa.
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